CO2 usando Gelatina

Esta é mais um opção à receita tradicional para geração de CO2 para injeção nos aquários plantados. O método com gelatina funcionou por mais de 30 dias (35) em minha casa, após ler este artigo se houverem dúvidas ou considerações por favor leia este tópico onde ocorre toda a discussão e onde existem mais detalhes, inclusive de outras pessoas que estão usando este método.

Primeira Parte
A gelatina...

Material necessário:
  • 1 garrafa tipo PET de 2L (Coca, Fanta, Guaraná... pra quem não sabe) bem lavada.
  • 4 pacotes de gelatina comun, do sabor que vc quiser.
  • 1 copo americano de açuçar, + - 200gr
  • 1 colher de café de bicarbonato de sódio

Prepara-se a gelatina conforme a embalagem e ainda morno acrescenta o copo de açúcar e o bicarbonato para dissolver.




Coloca a mistura na garrafa e mete na geladeira até endurecer a gelatina, isso rende pouco mais de 2L. Não use tudo, deixa a área superior livre o suficiente para acrescentar a segunda parte da receita.


Depois de solidificada a gelatina tira-se da geladeira e deixa ficar a temperatura ambiente.


Segunda Parte

Iniciando a fermentação...
  • 1 colher de café de fermento biológico desidratado (aquele em sachê)
  • 1 colher de chá de bicarbonato de sódio
  • 1 copo americano de açucar.
  • Água morna, prepare 1L, mas vc vai usar menos.
ATENÇÃO 1: Quando se diz morna, é morma mesmo, se for quente você mata o fermento e adeus receita.
ATENÇÃO 2: Essa mistura gera espuma, então de forma alguma você deve encher a garrafa completamente, sob o risco da mistura ir parar dentro do seu aquário.

Dissolva o açucar o fermento e o bicarbonato em um POUCO de água morna, acrescente na garrafa e veja o nível, deve ficar uma área livre no topo para conter a espuma que se formará, cerca de 7cm está ótimo.




Complete com água morna, rosqueie a tampa e coloque no lugar definitivo, pouco tempo e já começa a produção.



Meus comentários: 

A minha garrafa foi preparada dia 06/10/2006 
Dia 12/11/2006, última vez que olhei a garrafa, a produção estava intensa, mesmo depois de 35 dias, pra mim já valeu a pena, aqui é muito quente e a garrafa "normal" tem durado mais que 14 dias muito raramente. 
Acredito que garrafa deve durar até o 30º dia, conforme estava comentado na página em inglês que serviu de referência, inclusive já comprei gelatina para próxima.

Considerações: 

A gelatina incolor vendida em folhas é bem mais cara que a gelatina pronta, exemplo:

  • 1 folha de gelatina incolor = R$ 3.90*
  • 4 caixinhas de gelatina pronta = R$ 2.60*
Sendo que, usando a incolor, ainda teria que usar mais açúcar e a pronta já vem com metado do açúcar necessário.
É mais fácil preparar a gelatina dentro da garrafa a ter que coloca-la lá dentro depois de pronta.

Escrito por Alex Ribeiro



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Doenças de Peixes e Dicas Importantes.

Saiba porque ocorrem e quais são as principais doenças dos peixes.

Assim como nós, os peixes também adoecem. A manutenção da boa qualidade da água é uma ferramenta importantíssima para a saúde e o bem estar dos peixes, pois a prevenção ainda é o melhor remédio (veja mais no Alcon News 2ª edição). A falta de cuidados com a manutenção da água do aquário normalmente é o estopim que desencadeia em doenças nos peixes, causadas por protozoários, fungos, bactérias e outros parasitas.

A rápida detecção do problema, a identificação precisa para o correto tratamento e a perseverança são as chaves para uma recuperação bem sucedida!
Acara do Congo

O condicionamento da água do aquário com Labcon Protect é muito importante para a manutenção de boas condições ambientais e a conseqüente prevenção das doenças. O produto neutraliza cloro e metais pesados, normalmente presentes nas águas de abastecimento doméstico, fornece vitamina B1, um importante agente anti-estresse que promove o bem estar dos peixes. Labcon Protect ainda preserva a integridade dos peixes pela ação do extrato de Aloe Vera e de um colóide orgânico, que formam uma película sobre o corpo, preservando o seu muco natural.
A seguir, listamos algumas das doenças mais comuns que podem acometer os peixes, bem como os tratamentos recomendados:

Doenças causadas por protozoários e outros parasitas:

Acara Jóia
Protozoários são pequenos seres formados por uma única célula. Podem apresentar duas fases no seu ciclo de vida: a forma de cistos e a forma livre-natante. Na maioria das vezes eles se manifestam quando ocorre uma queda brusca na temperatura da água. Para o tratamento de doenças causadas por protozoários e outros parasitas, recomenda-se o uso de Labcon Ictio, um parasiticida extremamente eficiente. A elevação da temperatura da água para a faixa entre 27 e 30 ºC contribui para acelerar o ciclo de vida do protozoário, diminuindo o período de encistamento e aumentando a eficácia do tratamento. Muitas vezes as manifestações de protozoários podem estar associadas a infecções causadas por fungos e bactérias oportunistas. Desta forma, quando há detecção dos mesmos, é recomendado o uso conjugado do Labcon Ictio com o Labcon Aqualife (no caso de fungos) e do Labcon Bacter (no caso de bactérias).
Ictiofitiríase – Nomes comuns: Íctio ou Doença dos Pontos Brancos.

As nadadeiras ficam mais fechadas, ocorre perda de apetite e a respiração se torna ofegante. Surgem então pequenos pontos brancos espalhados por toda a superfície do corpo e nadadeiras.
É causada pelo protozoário Ichthyophthyrius multifiliis, que normalmente se manifesta quando os peixes são submetidos a quedas bruscas de temperatura. No estágio inicial da infestação o peixe se esfrega no fundo e nos objetos de decoração do aquário.
Cacatuoides
Os pontinhos brancos são na verdade a fase cística e a forma mais resistente do protozoário. Depois do período de amadurecimento, o cistos se desprendem do peixe e vão para o fundo do aquário. Eles então eclodem e liberam novos protozoários infestantes que irão se fixar novamente no peixe, até amadurecerem e fechar o ciclo. O tratamento da doença consiste em combater os protozoários na forma livre, que é a forma menos resistente. Isto é conseguido com a aplicação do medicamento na água do aquário.
Oodiniose Nome comum: Doença do Veludo.

Causada pelo protozoário Oodinium pilullaris. Este protozoário também costuma se manifestar quando ocorrem quedas bruscas de temperatura. Falta de apetite, emagrecimento, respiração ofegante, perda de equilíbrio e numerosos pontinhos dourados conferindo ao peixe uma aparência aveludada, são os principais sintomas desta doença. Ela é muito contagiosa e espalha-se rapidamente no aquário. Seu ciclo de vida é semelhante ao do protozoário causador do Íctio. É comum constatar sintomas de asfixia nos peixes infectados. Deve-se associar Labcon Ictio e Labcon Aqualife no tratamento.

Costiose Nome comum: Costia.

Macmasteri
Pode ser causada pelos protozoários Ichthyobodo sp. (Costia sp.), Chilodonella sp., Cylochaeta sp. e Brooklynella sp. entre outros. Os peixes apresentam o corpo com aspecto esbranquiçado ou nebuloso, falta de apetite e presença de ramificações vermelhas nas nadadeiras. Deve-se associar Labcon Ictio e Labcon Aqualife no tratamento.

Olhos Embaçados ou Dactylogirose

Causada pelos trematodos monogenéticos Dactylogirus sp. e Gyrodactylus sp. Os peixes apresentam os olhos cobertos com uma espécie de névoa, inchaço das brânquias, respiração ofegante, falta de apetite e outros sintomas associados às infecções por fungos ou bactérias. Deve-se associar Labcon Ictio Labcon Aqualife no tratamento.

Doenças causadas por bactérias:

                                                    Olhos Inchados (Pop-eye)
Boesemani

No aquário, possuímos dois grupos de bactérias: as benéficas (encontradas no filtro biológico) e as maléficas que causam danos aos peixes. Estas podem se manifestar quando peixe passa por situações de estresse, que diminuem sua capacidade imunológica e a produção do muco protetor que recobre as escamas. Quando isto acontece, um ou vários tipos de bactérias podem atacar os peixes ao mesmo tempo. O tratamento consiste na aplicação do Labcon Bacter, um excelente bactericida de largo espectro. Muitas vezes, porém, as infecções bacterianas podem estar acompanhadas por fungos ou protozoários, sendo que nestes casos o uso conjugado do Labcon Aqualife auxilia no tratamento.
Os olhos apresentam-se inchados e com o aspecto “saltado”. Os peixes com olhos inchados podem ainda apresentar a barriga inchada e as nadadeiras roídas.

Manifesta-se quando ocorre uma infecção bacteriana que provoca a paralisia dos órgãos internos dos peixes, provocando o aumento do volume ventral, bem como o eriçamento das escamas.

Lacustre

Hidropsia

Tuberculose ou Barriga Seca

Também associada à queda na qualidade da água. O peixe torna-se magro, com o ventre retraído. Pode haver perda de escamas, descoloração do peixe e destruição das nadadeiras.

Buracos na Cabeça (Hole-in-head)

Conhecida também como doença dos Ciclídeos. Sintoma ligado ao protozoário Hexamita sp. e possivelmente a bactérias. Ocorre abertura de feridas no peixe que acabam tornando-se verdadeiros buracos. Podem ocorrer outros sintomas associados às doenças causadas por bactérias, como hidropsia.

Resultante de infecção bacteriana generalizada, a septicemia provoca o surgimento de vasinhos sanguíneos dilatados na base das nadadeiras e ao redor dos olhos. As nadadeiras mostram-se roídas e desbotadas. Em casos avançados, pode causar a perda das nadadeiras.
Septicemia
Arco Iris Listrado
Fungo na Boca (Cotton mouth)

Apesar do nome, normalmente é causada pela ação da bactéria Flexibacter columnaris. possuí como característica a presença de pequenos filamentos ou tufos de algodão formando uma grossa camada ao redor da boca. É comum a ocorrência simultânea de fungos.

Doenças causadas por fungos:

Para o tratamento de doenças causadas por fungos utiliza-se Labcon Aqualife. Se os fungos estiverem acompanhados por bactérias ou protozoários, recomenda-se o uso conjugado do Labcon Bacter e do Labcon Ictio respectivamente.
Possuem como característica o surgimento de estruturas presas aos peixes semelhantes a tufos de algodão. São consideradas doenças oportunistas que se manifestam quando ocorre uma queda na qualidade da água, responsável pela queda no sistema imunológico dos peixes, tornando-os suscetíveis à doença.

Doença do algodão ou Saprolegniose

Causada principalmente pelos fungos Saprolegnia sp., Achlya sp. e Ichthyosporidium sp.. O peixe apresenta tufos semelhantes a algodão na superfície do corpo ou nadadeiras. Muitas vezes pode haver perda de escamas.


Analise e Controle


Variáveis a serem analizadas e controladas


pH

Borboleta Prateada
O valor de pH indica o grau de acidez ou alcalinidade da água e sua variação atua sobre o metabolismo e processos fisiológicos dos peixes. O pH é quantificado em uma escala numérica que vai do 0 ao 14. Valores abaixo de 7,0 indicam pH ácido e valores maiores que 7,0 indicam água alcalina.Quando há um equilíbrio entre as substâncias ácidas e alcalinas tem-se pH neutro (7,0). A exigência dos peixes por determinado pH varia bastante, especialmente em função do local de procedência da espécie. A maioria das espécies de peixe adapta-se bem a uma água com pH próximo do neutro, entre 6,8 e 7,2. Esta faixa deve ser mantida em aquários comunitários, com peixes de diferentes preferências.
Deve-se verificar o pH pelo menos uma vez por semana, com o uso de um medidor de Ph, encontrado em qualquer loja de aquarismo, e, em caso de necessidade, fazer as correções. Em aquários recém montados ou no qual tenha se procedido troca parcial de água, o monitoramento do pH deve ser inicialmente diário, diminuindo a frequência gradativamente até chegar na verificação semanal.
Qualquer correção de pH deve ser feita de forma gradativa. Uma mudança brusca pode ocasionar um choque químico e causar sérios problemas aos peixes. Deve-se diluir bem os corretivos antes de fazer a aplicação no aquário.                                                                Amônia e Nitrito
Borboleta Africano
A matéria orgânica acumulada no aquário, resultante de restos de comida, dejetos dos peixes e plantas mortas, começa a ser decomposta por ação de bactérias e fungos presentes no filtro, formando a amônia (NH3 / NH4+), composto tóxico para os peixes. A decomposição continua, onde a amônia, por ação das bactérias do gênero Nitrosomonas, é oxidada a nitrito (NO2-), também tóxico. Seguindo o ciclo, as bactérias do gênero Nitrobacter oxidam o nitrito a nitrato (NO3), relativamente bem menos tóxico que seus precursores e que é utilizado como nutriente por algas e plantas, fechando o ciclo.
O problema é que em muitos casos não se consegue um perfeito equilíbrio biológico no aquário, resultando em teores elevados destes compostos tóxicos aos peixes. Níveis elevados de amônia causam estresse aos peixes, além de danos nas guelras, destruição das nadadeiras, aumento da susceptibilidade a doenças e até a morte. O nitrito age sobre a respiração, podendo matar o peixe por asfixia.
Botia Palhaça
Para monitorar a concentração destes compostos. Em aquários em que os peixes estejam apresentando problemas de doenças ou mortalidade, a frequência dos testes deve ser aumentada. Quando teores elevados forem detectados, deve-se verificar a eficiência da filtragem e eventualmente promover sifonagens e trocas parciais de água. Também é preciso avaliar a possibilidade de excesso de alimentação ou população de peixes acima da recomendada.
Níveis elevados de nitrito não significam, necessariamente, níveis elevados de seu precursor amônia. Daí a necessidade do monitoramento das duas variáveis.

Oxigênio Dissolvido

Chilodus
Além da importância vital do oxigênio dissolvido na água do aquário, para a respiração e consequente sobrevivência dos peixes, este gás exerce outra função fundamental no equilíbrio do aquário, que é permitir a ação das bactérias aeróbicas responsáveis pela decomposição da matéria orgânica e funcionamento do ciclo do nitrogênio.
O monitoramento do teor de oxigênio dissolvido é fundamental para se evitar surpresas desagradáveis. Mesmo em aquários equipados com oxigenadores, podem ocorrer níveis abaixo do recomendado, principalmente em aquários com filtragem insuficiente, com excesso de peixes ou que estejam muito tempo sem uma limpeza total ou sifonagem de fundo.
A verificação dos níveis de oxigênio dissolvido é facilmente conseguida com alguns produtos de teste. Em aquários bem equilibrados o teste deve ser realizado semanalmente para monitorar uma possível tendência de queda dos níveis deste gás. Já em aquários pré-dispostos a níveis baixos, como os citados anteriormente, o acompanhamento deve ser mais frequente, conforme o comportamento dos peixes.
Coridora Leopardo
Quando forem detectados níveis baixos de oxigênio dissolvido, deve-se verificar a eficiência da filtragem e oxigenação e eventualmente realizar sifonagem de fundo com troca parcial de água. Em casos extremos, quando os peixes já estiverem abocanhando ar na superfície da água, uma troca emergencial de água deve ser realizada.

Dureza Total e Dureza em Carbonatos

A Dureza Total da água (GH) é determinada pela concentração de diversos sais, principalmente sais de cálcio e magnésio. Quanto maior a concentração destes sais diz-se que a água é mais “dura”. Uma concentração baixa indica uma água menos “dura” ou mais “branda”. A dureza da água influencia uma série de funções orgânicas dos peixes e é determinada com o uso de alguns teste. Apesar de normalmente flexíveis quanto aos valores de dureza da água, algumas espécies apresentam certa exigência, principalmente para determinadas funções, como a reprodução. O teste de dureza total deve ser feito sempre na montagem ou quando for realizada troca de água do aquário. Durante a manutenção pode ser realizado a cada duas semanas. A maioria dos peixes ornamentais preferem água dita branda. Quando valores dos testes indicarem água com dureza muito distante do valor desejado, pode-se trocar parte dela por outra água com inverso valor de dureza.
Dojo
A Dureza em Carbonatos (KH) indica a concentração de carbonatos e bicarbonatos de cálcio e magnésio dissolvidos na água. Esta variável está intimamente relacionada ao pH, pois indica a capacidade tampão da água, ou seja, a maior ou menor resistência em alterar o pH. Para determinar a dureza em carbonatos, usa-se o LabconTest Dureza em Carbonatos KH. A frequência de realização dos testes pode ser a mesma indicada para a dureza total. Em aquários com tendência em alterar muito o pH, o monitoramento deve ser mais frequente.
A avaliação da dureza em carbonatos também adquire importância para determinação da concentração de gás carbônico (CO2) na água do aquário. Conforme tabela constante na bula do LabconTest Dureza em Carbonatos KH, a concentração de CO2 é obtida cruzando na tabela valores de pH e KH. A avaliação da concentração de CO2 é importante principalmente em aquários onde se busca um bom desenvolvimento de plantas, já que as plantas utilizam o CO2 como principal fonte de carbono para seu desenvolvimento. Esta variável também irá indicar uma possível tendência em desenvolvimento exagerado de algas no aquário.

25 Dicas de Como Cuidar do Aquário


[a.jpg]
1.Distribua a iluminação uniformemente por todo tanque.
2.Geralmente a água da torneira é muito alcalina para os peixes.
3.Faça vários esconderijos para peixes “tímidos”.
4.Esconda o aquecedor debaixo do cascalho.
5.Caramujos ajudam na limpeza do aquário, mas tome cuidado com superpopulação.
6.Alimente os peixes antes de desligar a luz, diminuindo o risco dos peixes maiores se alimentarem dos menores.
7.Após ligar a iluminação, espere 10 minutos para alimentar os peixes.
8.Peixes de cardume, vivem bem em cardume (mínimo de 5).
9.Tenha sempre peixes “faxineiros” no aquário.
10.Conchas não combinam no aquário de água doce.
11.Alimente seus peixes com ostras. Deixe no máximo por 24 h.
12.Prefira bombas submersas, além de silenciosas, são mais eficientes.
[a.jpg]13.Peixes de fundo como Corridora e Cascudo também merecem ração, adquira rações especiais.
14.Tenha sempre 2 ou mais rações diferentes para oferecer.
15.O Betta pode conviver com outros peixes desde que não tenha outro macho, já as fêmeas não tem problema. Evite aquário alto para não “afogar” o peixe.
16.Não coloque enfeites que não seja natural. (É quase uma dica essencial!).
17.Além do filtro biológico tenha também filtro mecânico e químico.
18.Tenha sempre equipamentos sobressalentes como termômetro, aquecedor e remédios.
19.Fígado e coração são excelentes alimentos, porém sujam a água.
20.Coloque folha alface na água, os peixes herbívoros adoram.
21.Lâmpadas incandescentes esquentam a água, tome cuidado!
22.Para tanques de água ácida use somente cascalho de rio, já de água alcalina misture cascalho de calcário
[a.jpg]23.Para aquários tropicais use 25cmpor 1cm de peixe, isto é, multiplique o comprimento pela largura do tanque e divida o resultado por 25. Ex.: O aquário de 1000cm2 comporta 40cm de peixe.
24.Para aquários de água doce fria use 75cmpor 1cm de peixe, isto é, multiplique o comprimento pela largura do tanque e divida o resultado por 75. Ex.: O aquário de 1000cm2 comporta 13,3cm de peixe.
25.Água esverdeada significa excesso de luz.

Que Agua Usar no Aquario


Acara Severo
A preocupação com a qualidade da água começa já na hora da montagem ou troca de água do aquário. Nesta hora é comum o aquarista perguntar: Que água devo usar no aquário? Esta dúvida é compreensível, pois muitas vezes tem-se ao alcance diferentes fontes de água, cada uma delas com alguma característica positiva. Pelo fato da água de abastecimento doméstico ser tratada com cloro, que é uma substância tóxica para os peixes, tende-se muitas vezes a procurar substituí-la por outras fontes alternativas, como água de poço, água mineral ou até água de chuva. Esta busca por fontes alternativas é totalmente dispensável, visto que a água da torneira costuma apresentar variáveis como pH e dureza, em níveis bastante próximos dos desejáveis para a aquariofilia. A presença de cloro na água de torneira é facilmente contornável, de forma econômica e eficiente, com aplicação de inativadores de cloro. Já as águas de poço ou mineral, por exemplo, costumam apresentar as mesmas variáveis citadas, em níveis bastante distantes dos esperados para o uso em aquários. A correção destas variáveis torna-se muito mais trabalhosa e onerosa em comparação à eliminação do cloro em água de torneira. Antes de utilizar a água de torneira, deve-se testá-la para confirmar a presença de cloro. Para esta verificação, utiliza-se o Labcon Cloro Test, que indica a presença ou não de cloro na água. Caso o teste indique a presença de cloro, este pode ser eliminado de forma fácil e eficiente com a aplicação de Labcon Anticlor. 
Anóstomo
 Para um tratamento mais eficaz e abrangente, independente da procedência da água utilizada na montagem, deve-se fazer uso do Labcon Protect (breve lançamento). Este produto atua na otimização da qualidade da água a ser habitada pelos peixes, pois, além de eliminar o cloro, também neutraliza resíduos das tubulações, como os metais pesados, e atua ainda como uma verdadeira capa de proteção para os peixes. Seus componentes protegem o corpo dos peixes de eventuais alterações na qualidade da água e de possíveis efeitos danosos quando os peixes são submetidos a algum estresse, como durante o transporte.Logo após a montagem ou troca parcial de água do aquário, é comum a água apresentar-se turva, pela movimentação das pequenas partículas presentes no substrato ou mesmo pelo fato da água de abastecimento 
Aruanã

Fonte:http://www.labcon.com.br/jornal_alcon/n003/pag08.htm



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Aquário Autociclante.

Aquário autociclante -Esquema Sunshine
aquário montado há mais de 3 anos(em janeiro de 2005), com substrato Sunshine, sem filtros, sem bombas, sem CO2 e nenhuma sifonagem, e nem TPAs, nem adição produtos nutritivos para plantas, com apenas reposição da água evaporada, e a limpeza de vidros e rochas é realizada por caracóis planorbis e otocinclus, e em parte tambem por camarões fantasma.
Depois de 37 meses, e várias infestações grandes de Lemna sp. que produziu muito sombreamento, as Glossos não resistiram e acabei plantando para testes um nova sagittaria (ainda não colocada no site PA 141), para formar o carpete, as Rotalas Vietnã e Mexicana tambem não resistiram ao sombreamento, e abaixo esta a foto feita em 22-02-2008 provando que o substrato SUNSHINE resiste por muito tempo. Detalhe: na foto a lampada da direita está queimada.Mas notem que o cascalho, rochas, troncos e vidros continuam limpinhos mesmo sem nunca ter sido sifonado ou feita limpeza de vidros, e se prestarem a atenção, como fotografei depois de escurecer e já havia ficado por algum tempo no escuro, a turminha da limpeza minuciosa (caracóis) já estava em ação nos vidros.
Ver outros autociclantes aqui e aqui e nessa nossa ultima montagem(abaixo) na qual desmistificamos a Hemianthus callitricoides como planta exigente em CO2, pois ela vai até melhor quando usada sem a injeção do gás, e em pH alcalino (no caso ph=8.4), e ao contrario também do que pensavamos quem sentiu mais a falta de CO2 foi a Glossostigma que definha a cada dia que passa
dicas e comentários
Partindo da premissa que um aquário deve proporcionar um efeito relaxante, iniciei as pesquisas para chegar a isso, pois pelos comentários que lia nos fóruns, onde para se ter um aquário plantado, seria necessário ficar controlando todos os parâmetros da água, fazer trocas parciais a cada poucos dias de intervalo, sifonagens dos resíduos, filtros cada vez mais potentes, e dentro destes uma infinidade de opções de materias para remover substâncias nocivas que se formavam, mas que não produzir correntes de água internas para não remover o CO2 contido na água, e injeção de CO2 a tantas bolhas por minuto...enfim eram tantos os fatores variáveis que se teria que monitorar que de relaxante não tinha nada, ou melhor era mais uma fonte de stress em nossa vida já bastante estressada.
E hoje depois de mais de 8 anos de testes, posso afirmar com toda convicção que é possivel se manter um aquário, sem nenhuma interferência metódica, ou seja basicamente o aquário se mantem por si só, requerendo apenas alguma alimentação ( apenas o necessário) suplementar, reposição da água evaporada, e de vez em quando uma relaxante jardinagem.
O ponto mais importante do "Esquema SUNSHINE" é a paciência. E explico: precisamos ter paciência para que o tempo possa agir para fazer todo esquema funcionar no início, para que depois se mantenha por muitos anos, afinal esse sistema tem como fundamento o equilibrio biológico do sistema.
Neste sistema, praticamente nada é retirado ou colocado do aquário(exceto alimento à fauna, e agua de reposição) pois tudo é reciclado biologicamente e reaproveitado. Necessita literalmente apenas de água,um substrato rico (mas é opcional) uma base de material grosseiro(cascalho), plantas de variados tipos, uma fauna diversificada (*) e iluminação
A montagem não tem nada de especial, pois fizemos testes com e sem substrato, mas um detalhe parece ser fundamental, que é a granulometria do cascalho usado, que deve ser entre 3 a 6 mm de diâmetro médio, sendo que o formato não parece influir muito, mas os de forma prismáticas (granito quebrado com arestas) parece ser o ideal, pois facilita que os residuos entrem no interstício dele, favorecendo a ação das bactérias que se formam ai, elas são a peça chave do inicio do equilibrio, mas trabalham ai no escurinho, metabolizando todos resíduos entram pelas frestas. Transformam a amônia(NH4) em nitrito (NO2) e este em nitrato (NO3) que é a forma menos tóxica e melhor assimilável pelas plantas, que o utilizam para o crescimento e assim baixando sempre os niveis deles, e dispensando assim 2 inconvenientes: a sifonagem e a filtragem. Só que não funciona prontamente porque as bactérias precisam de um tempo para se multiplicar, na medida necessária à biologia do aquário, ou seja tudo tem que entrar em equilibrio.
O uso ou não de substrato fértil, vai influir na escolha de plantas mais ou menos exigentes, e para quem quiser usar apenas cascalho aqui tem a lista das possíveis plantas que podem ser utilizadas.
Nos nossos testes utilizamos o Substrato SUNSHINE, que produzimos aqui mesmo, aproveitando residuos de tanques que mantemos sob as árvores da reserva biológica, e pelo acúmulo de materiais orgânicos digeridos em anaerobiose por vários anos, e junto com a argila que está presente no fundo deles, e adicionado de alguns itens para corrigir possiveis faltas ou excessos, acaba dando um excelente nutriente que funciona por muitos anos ( já temos aquarios montados há mais de 3 anos, vide fotos acima)
No início dos testes até usei uma bomba submersa para que movimentasse a água, e pela absorção continua da água acabasse aspirando também os residuos, mas sua ação teoricamente seria apenas local próximo a área sob a torre que a sustentava, e não explicava o porque de todo cascalho e vidros ficavam sem residuos aparentes, até que descobri por exclusão, que o motivo da limpeza nos vidros e do cascalho, era decorrente da ação de um ser que incomoda 90% dos aquaristas - os caracóis - sim, eles é que faziam a faxina mais detalhada de tudo, e suas excretas por serem soltas e pesadas acabam entrando no meio do cascalho, fazendo com que tudo fique limpinho.
(clique para ver foto ampliada dos caracois)
Meus preferidos são os planorbis(Biomphalaria sp.), pois dificilmente atacam as plantas, e também porque se começam a proliferar em demasia podem ser esmagados e fornecido aos peixes ali mesmo, pois eles são muito apetecíveis aos peixes.Tem a concha em espiral e achatada lateralmente. Excepcionalmente ele pode atacar as Cabombas, mas geralmente por falta de algas
Também podem ser urtilizados os Pomacea bridgesii(caracol dourado) e girinos de certas pererecas que inclusive tem um desempenho melhor que os planorbis por se alimentarem também das algas mais duras, que tem uma proteção de silica, mas na limpeza de vidros , rochas, e cascalho, nada como os planorbis.
Acima foto de vidro com algas e com a limpeza de vidros feita por Pomacea bridgesii, veja como fica com muitas estrias, mas para as algas duras, ele supera os Planorbis (Biomphalaria sp.)
Abaixo a foto da limpeza dos vidros feita por Planorbis, sem nenhum sinal de algas (as manchas que aparecem são da propria bandeja branca, usada para salientar o aspecto do vidro)
Os outros embora tambem tenham função de faxina, já costumam atacar brotos novos das plantas, como os Physa, e as Ampularias sendo que destas as Pomacea lineata (escura) é uma ávida consumidiora de plantas, parente daPomacea bridgesii (dourada) que dificilmente ataca as plantas (excepcionalmente em caso de falta de algas pode atacar folhinhas tenras de plantas com folhas miudas)
Os Melanoides tuberculata passam o dia enterrados, e é originário da Ásia, é uma espécie promissora para o controle biológico de Biomphalaria , hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni, portanto não deve ser usado quando se pretende manter os nossos caracois domesticos que se provenientes de criações idoneas não contem o problema da Schistossomose, pois eles são parasitados quando vivem em ambientes que recebem esgotos domesticos, contendo fezes de humanos infectados.
(*) Fauna ideal sugerida para o sistema, tendo em vista que o pH geralmente fica alcalino:
a)peixes algueiros: Platis, Molinésias, Espadas, Otocinclus (os mais eficientes entre os peixes), Coridoras e até Cascudos(mas estes por seu nado meio estabanado e por crescerem, eu não aconselharia) e outros como os comedores de algas importados(Algae eaters) mas que tem como inconveniente o fato de serem territorialistas, e acabam se tornando agressivos.
b) camarões fantasma: estes camarões são transparentes, e possuem pinças minúsculas, que ficam o tempo todo catando alimentos caidos, algas, e depois de acostumados, são um dos primeiros a aparecer na hora da alimentação, ou quando se mexe com a água.
c) outros peixes como paulistinhas, tanictis(muito parecidos aos neons), lebistes, barbos (escolher os que não atacam plantas , uma outra dica sempre que colocar barbos sumatras - famosos por serem agressivos, coloque pelo menos 6 deles porque em cardume não importunam outros peixes), e muitos outros.
d) caracóis faxineiros: principalmente os planorbis(fazem limpeza perfeita em todas superficies), ou Pomacea bridgesii(não é muito caprichoso na limpeza, mas comem algas duras que outros algueiros não gostam, mas tambem podem atacar musgos e plantas miudinhas).
Comentários sobre a evolução da montagem
A escolha do uso ou não do substrato, é que vai limitar a escolha das plantas.
Para os sem substrato (apenas cascalho), não há muitas alternativas para a escolha de plantas (veja a lista aqui) para formação de carpetes baixos (a Riccia seria possivel mas já haverá necessidade de injeção de CO2, para que ela fique mais bonita, mas ela pode viver bem sem o CO2, mas demora muito mais para se desenvolver).
Usando substrato verificamos que o uso de substratos de fertilidade não muito rica em Nitrogenio, diminue em muito o tempo de MATURAÇÂO até que se chegue ao equilibrio biológico. Em nosso teste usamos um substrato (camada de 3 cm) que estamos desenvolvendo (Substrato SUNSHINE), e já está em fase de ajustes nos microelementos mas que funcionou muito bem em todos os testes e para 99% das plantas usadas no aquarismo plantado, e temos aquários plantados há muito tempo, e que não mostraram nenhum indicio de deficiência, mesmo sem o uso de laterita e CO2.Sobre ele, uma camada de 4 a 5 cm de cascalho de granulometria entre 3 a 6 mm.
Praticamente em todas as montagens, com maior ou menor intensidade aparecem algas, mas não são motivo de preocupação(mas muito menos que nas montagens feitas om humus tratado). Deve-se ir retirando manualmente os excessos, para evitar que sufoquem as plantas. O cascalho costuma no inicio ficar escurecido, cheio de residuos, ou cobertos por uma superficie escura. Parece que a coisa vai por água abaixo, mas ai entra a PACIÊNCiA. Vá retirando os excessos, se preciso coloque mais caracóis, ou peixes algueiros, alimente pouco os peixes obrigando a consumirem mais algas, e também, evitando que excedentes de ração resultem em substâncias estimulantes ao aparecimento de algas. Você pode ter sorte e nunca aparecerem algas, desde o começo, e embora mesmo sem o equilibrio ficar bonito logo, ou pode passar de 2 a 6 meses, vendo um aquário horrivel (dá uma vontade de desmontar e recomeçar do zero), mas de repente as coisas começam a entrar nos eixos.
Vejam como exemplo o aquário abaixo
montado em 16-11-05 sem substrato, e sem laterita
em 21-01-06 com 2 meses, e com uma cobertura escura no cascalho, e aparência horrivel
em 22-06-06 com 7 meses, reparem o cascalho nas fotos, e como não foi usado substrato, aqui não apareceram algas, e na foto abaixo um detalhe da limpeza do cascalho que nunca foi sifonado, e aparecendo um dos faxineiros - o planorbis.
Quanto ao uso ou não de CO2, fica a critério de cada um, mas quando se injeta CO2 as plantas crescem bem mais rápido, e exigem uma manutenção de podas mais frequente. Ele serve também para acertar o pH para outro tipo de fauna compativel com pH ácido, como discos, neons, etc., e que também permitem a utilização desses peixes citados acima mas desde que se faça a adaptação deles de maneira lenta ao pH mais baixo.E alguns caracóis podem ter a concha erodida pela ação da água ácida, podendo até mesmo acabar ficando "sem teto" por dissolução da concha...neste caso não foi utilizado.
ATUALIZANDO DADOS - 25-12-2009 -(4 anos e 1 mês de montado) esse aquario conta com uma enorme moita de Cryptocoryne(da qual já foram retiradas 5 mudas grandes para venda), e já permite pela deposição de material residual que acabou formando um substrato natural (que se tivesse filtro não seria possivel, pois tudo seria filtrado e retirado do aquario ) que está até permitindo o desenvolvimento de plantas mais exigentes como Lilaeopsis que a despeito da falta de luminosidade está se desenvolvendo a partir de alguma muda que caiu no aquario
Abaixo foto em 25-12-2009, e notem que vidros e cascalho estão limpos, embora a imagem tenha imperfeições por reflexo de caixas de bettas que estavam na fente do aquario, e por ser à noite os caracois j´[a estavam a postos trabalhando

NOVA MONTAGEM
FOTO FEITA AOS 79 DIAS
Este aquário ainda está sem peixes, e estou testando para ver se apenas a microfauna (composta de muitos seres, por exemplo, Alona sp, microtubifex, hydras, Ancylus sp. e muitos outros ainda não identificados) seria suficiente para manter o equilibrio do sistema.
A flora é composta de carpete de Hemianthus callitricoides(à esquerda) Glossostigma elatinoides (centro), uma pedrinha plantada de Fissidens zolingerii (centro ao lado da rocha) e carpetes na parte do meio para posterior deEleocharis minima (esquerda) e Lilaeopsis brasiliensis (centro) e um parte mais alta no canto direito com Didiplis diandra, e Ludwigia muellertii e Limnophila hippuroides. Ao fundo uma cortina de Rotala rotundifolia.E ao centro umaMarsilea quadrifolia que está migrando, alias é bom que se diga que esta planta deve ser contida, para que não possa "reptar" mudando de localização.
O substrato usado é o Sunshine (produzido aqui) e tem se mostrado bastante satisfatório em todas as montagens apesar de mantermos o ph em torno de 8,2, que teoricamente dificultaria a assimilação de ferro pelas plantas.
Por enquanto, este aquário desde o primeiro dia tem se mostrado bem estável, sem problemas de algas, com as plantas se desenvolvendo muito bem apesar de não ter sido usado o CO2.
Hemianthus callitricoides também é um teste, pois está plantada em pedaço de fibra de folha de coqueiro, e incrivelmente está forrando todo espaço disponivel e já migra para fora deste, assim como a glosso que está querendo entrar.E a noite, depois de apagada as luzes, parece que a maior parte da microfauna está nesta area da Hemianthus, notem para efeito de localização a seta apontando a rocha obstruida pela imagem da nuvens de sêres microscópicos na área da HC, que se levantam do substrato após o desligar da iluminação.
E o mais incrível é que esses minúsculos sêres é que estão promovendo o equilíbrio deste aquário ainda sem peixes.
Mas no final das contas eles acabaram se proliferando demasiadamente e acabaram atacando as plantas menores, as maiores acabaram por falta de manutenção, produzindo sombra na pequenas o que ajudou na degradação delas.Por este motivo aconselhamos a quem adquirir carpetes com substrato proceder a lavagem com jatos de água do substrato das raizes se quiser mais detalhes veja aqui
CONTINUAÇÂO dos AQUARIOS depois de algum tempo
Com o intuito de exemplificar com fotos abaixo estão as fotos de alguns aquarios que deixamos por anos em teste e foram fotografados para mostrar com se comportam atualmente, mas não reparem no layout (por sinal bastante sofrivel, pois alem de não terem manutenção esse aquarios fornecem plantas para venda,quando isso se faz necessario), e sim no estado nutricional das plantas(que não recebem CO2 e nem fertilizações externas) e na limpeza do cascalho, que nunca recebeu sifonagem e tambem não conta com nenhuma filtragem, e nem limpezas de vidros.
Foto antiga em janeiro de 2005
Foto atual em 23-03-2010 , quase 63 meses depois de montado, mas 2 dias antes da foto foram retiradas para venda as Limnophilas aquaticas mais bonitas

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Outro aquario sem substrato apenas cascalho, sem filtro, sem CO2 e sem sifonagens...montado em 20-10-2005 com essa foto em 20-06-2006
e abaixo essa em 25-12-2009

e finalmente em 23-03-2010
notem como mesmo sem suplementação com fertilizantes, e nem CO2 as plantas continuam crescendo e observem como a moita de Cryptocoryne a esquerda se desenvolveu...e dela já foram retiradas muitas mudas para venda, e embora as foto não esteja boa para notar o cascalho continua branquinho, e também o vidro continua limpo

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E abaixo um aquario montado em 2001 sem substrato, mas neste ainda usava uma bomba submersa (sem FBF) e que por sinal ainda está em funcionamento (10 anos), nesta epoca eu ainda acreditava que para um autociclante dar certo precisava de algo que movimentasse a agua...mas a partir dai construi um novo setor onde coloquei nopvos aquarios para testes e por absoluta falta de tempo nunca instalei as bombas, e o tempo foi passando e tudo corria bem e ai foi que descobri que nem da bomba para movimentar a água se precisava
Notem como há marcas de evaporação da agua durante todos esses anos (praticamente 1 década) e a água no dia da foto estava baixa...e assim fotografamos novamente com mais agua em 29-03-2010. Mas as manchas do vidro continuam lá
Mas notem a limpeza do cascalho, o que vem a confirmar que cascalho com 3 a 5 mm de diametro dispensam sifonagens, e favorecem a reciclagem dos nutrientes no sistema, economizando o tempo gasto em sifonagens e tambem o que seria gasto em suplementação com fertilizantes.

Peço desculpas pelas fotos mas geralmente fotografo quando preciso passar alguma informação a algum cliente e com isso não há tempo para fcar maquiando o aquario para que fique bonitinho, pois a intenção é sempre a de passar imagens reais.





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Plantas aquáticas apenas com Cascalho.

PLANTAS que podem ser usadas em aquários com apenas cascalho.

















DEFINIÇÕES PRELIMINARES

As plantas utilizadas em aquários são essencialmente aquáticas ou hidrófilas (plantas que tem afinidade pela água ), estas últimas geralmente são cultivadas em emersão, pois se desenvolvem melhor assim, e com uma vantagem de que ao serem introduzidas rapidamente vão se transformando estruturalmente para viver no novo ambiente em total imersão, sem nenhum prejuízo para elas, e a maior transformação é a perda de uma cutícula que a protege em estado emerso, e isso também facilita que ela realize depois a absorção dos nutrientes pelas folhas, e não apenas pelas raízes como na forma emersa. Portanto é bem mais fácil imergir uma planta do que emergir.
Outra vantagem de adquirir plantas na forma emersa é que há muitíssimo menos probabilidade de se enviar junto com elas, as indesejáveis algas.
Como desvantagem, é que as plantas em emersão, não tem as formas e cores que todos procuram logo no primeiro instante, mas eu até acho instrutivo, pois assim se fica entendendo um pouco da enorme plasticidade que essas plantas possuem, e algumas mudam tanto o formato de suas folhas que ficam irreconhecíveis.

As essencialmente aquáticas, são as melhores e menos problemáticas para se manter em um aquário sem substrato, mas existem algumas exceções que tornam algumas dessas aquáticas bem exigentes.

Antes de mais nada gostaria de alertar, que a ausência de substrato está longe de ser o ideal para as plantas, mas não torna impossível mantê-las por tempo indeterminado, pois depois de colocadas no "sistema" elas acabam ficando dependentes de fatores como,:
-liberação de excretas de peixes,caracóis, e outros organismos aquáticos.
- decomposição de matéria orgânica proveniente de folhas que perdem sua função e morrem.
-sobras de alimentos, ou mesmo substancias que acabam caindo ou se diluindo na água.

Na relação abaixo, colocaremos depois dos nomes uma sigla que informa detalhes mais especificos de cada planta.


PLANTAS QUE ABSORVEM NUTRIENTES PELAS FOLHAS

Dispensam o uso de cascalho ou substrato, pois assimilam nutrientes diretamente pelos tecidos foliares, algumas inclusive nem possuem raízes, ou se as possuírem servem mais para fixação.

Ceratophyllum demersum
Chara sp.
Egeria sp
Elodea densa
Hydrilla verticilata
Lagarosiphon madagascariensis
Lagarosiphon sp
Musgos em geral (ver relação abaixo)
Nitella flexilis, Nitella sp
Riccia fluitans, Riccia stenophyla
Utricularia gibba

MUSGOS

Ecthropotecium leptochaeton - musgo nativo que cresce para cima - tipo Erect moss
Fontinalis antipirética
Fissidens zollingeri (musgo que se parece com micro samambaia)
Rhyncostegium riparoides 
Vesicularia dubyana
Vesicularia vesicularis - musgo nativo

OUTRAS PLANTAS

Alternanthera reineckii rosaefolia Altern. reineckii lilacina
Aponogeton crispus , Aponogeton undulatus (*)
Anubia barteri nana
Anubia afzelli
Cabomba caroliniana
Ceratopteris cornuta
Cryptocorynes em geral
Heteranthera zosterifolia (*)
Hemianthus micrantemoides (*)
Hydrilla verticillata
Hygrophilas - todas
Limnophila aquatica
Limnophila sessiliflora
Lysimachia nummularia (*)
Microsorum -todas
Myriophylum sp Myriophyllum matogrossense (*)
Najas conferta
Najas indica
Nymphaea sp. purpura (*)
Nymphaea sp rubra (*)
Nymphoides aquatica, Nymphoides cristata (*)
Potamogeton sp.
Riccia fluitans (#)
Riccia stenophyla (#)
Rotala repens(*)
Sagittarias (todas) (*)
Sagittarias que podem ser usadas como carpetes = Sagittaria natans , Sagittaria subulata subulata e Sagittaria subulata pusilla Sagittaria sp Bras
Spathyphillum sp. Pequeno
Syngonium podophyllium
Utricularias - todas
Vallisnerias - todas

As sem o asterisco se dão muito bem.

(*) plantas testadas por vários meses, mas dependem muito da população (fauna) existente, que quanto maior, mais dejetos produzem, e estes serão desdobrados pelas bactérias que se desenvolvem no interior do cascalho (Nitrossomas e Nitrobacter) em nitratos altamente absorvíveis pelas plantas que o utilizam para crescer .Para aumentar a eficácia, devemos utilizar cascalhos mais grossos(0,3 a 0,8 cm de diâmetro), que facilitam a entrada desses dejetos entre as pedras, e inclusive dispensam as sifonagens do fundo.
Algumas delas apresentaram com o passar do tempo alguma atrofia, decorrente da falta de nutrientes.
A adição de CO2 também pode ajudar no desenvolvimento das plantas.

Plantas usadas em troncos.

(#) plantas que dependem muito da adição de CO2 e luz, para que fiquem luxuriantes.

Obs. Por não terem nutrientes a disposição elas se mantêm vivas, mas raramente se propagam como em um aquário com substrato, e praticamente não emitem mudas laterais devido a isso devemos plantar já de uma forma meio definitiva, usando mais mudas para que dêem o efeito desejado, e que será praticamente o definitivo.
Aquários plantados neste sistema podem a ter com o tempo a descalcificação biogênica que ocorre quando a população de plantas fica muito alem da capacidade da água fornecer dióxido de carbono (CO2) e por isso quanto maior a reserva alcalina da água utilizada, menos chances de isto ocorrer, e como sintomas disso, alem do aumento do pH, aparece sobre as folhas uma crosta mineralizada, e endurecida como uma casquinha. Para minimizar os efeitos o uso de CO2 é indicado, ou mesmo colocando pequenas quantidades de calcário calcitico ou dolomitico, em saquinho furado dentro do aquário, escondidos em algum cantinho.

CARPETES POSSÍVEIS (mas de preferência usando bastante iluminação, porque são plantas que só se manterão bem baixas e compactas sob iluminação forte)
Riccias (mas ficam bem com CO2)

Heteranthera zosterifolia se mnantida com poda baixa também é possivel de ser usada como carpete
Hygrophilas em geral podem ser usadas, desde que se mantenha sob podas baixas(em especial a H. polysperma)

Sagittarias de pequeno ou médio porte( Sagittaria natans , Sagittaria subulata subulata e Sagittaria subulata pusilla, Sagittaria sp Bras)
E pretendo testar mais algumas plantas.

COMENTÁRIOS FINAIS

Embora este método não seja o ideal, por poder entrar em colapso a qualquer momento, mas sei também que muitas pessoas, com estes dados em mãos podem se iniciar nos plantados, conviverem com eles por até longo tempo e assim "tomarem gosto" por eles, sem ter que dispor de grande capital, e com o tempo podem ir aperfeiçoando suas técnicas e investindo em equipamentos mais sofisticados, e até quem sabe descobrir novas técnicas para um plantado, e um aquário simples assim sirva pelo menos de semente, para novos adeptos.

ALGUMAS SUGESTÕES DE USO PARA AS PLANTAS

Uma duvida que surge quando se vai montar um plantado e não se conhece o comportamento das plantas é:

"quais plantas utilizar no fundo, ou no meio, ou mesmo se é possivel formar carpetes"

Para dar uma mãozinha agrupamos as plantas por caracteristicas de suas folhas

Plantas para meio e fundo

são as podas mais altas ou mais baixas que determinarão a altura que se desja manter para as plantas pois todas citadas podem ser podadas em qualquer altura

-- de folhas grandes - Hygrophila corymbosa , Hygrophila sp. "salicifolia?" , Hygrophila sp. "purpura"

--de folhas repicadas e que formam tufos - Hygrophila difformis , Limnophila aquatica, Limnophila sessiliflora , Myriophyllum sp. , Cabomba caroliniana


--folhas grandes e avermelhadas ou roseas- Alternanthera reineckii "lilacina" , Hygrophila polysperma "SUNSET"


--folhas amendoadas ou arredondadas mas de tamanho médio a pequeno - Hygrophila polysperma , Hygrophila polysperma "Ceylon"

e até folhas miudinhas e repicadas em tufos estreitos -Myriophyllum matogrossense , Lagarosiphon madagascariensis ,

ou folhas alongadas e finas - Najas indica , Potamogeton sp. , Potamogeton sp., Hydrilla verticilatta , Egeria sp.

E ainda há a possibilidade de se usar qualquer das Vallisnerias e Sagittarias no fundo, mas estas não ficam bonitas quando podadas, pois na parte cortada fica a cicatriz que acaba ficando escura (suas folhas devem ser arrancadas desde a base), e aconselhamos quando for usar Vallisnerias ou Sagittarias fazer uma contenção com filme plástico para evitar que seus runners acabem invadindo todo aquario, e produzindo mudas em áreas fora das pré-determinadas

Plantas que não crescem para usar no meio

e pode-se até tentar formar carpetes com elas, mas por falta de nutrientes geralmente não lançam mudas ao lado da planta inicial e por isso devem ser plantadas mais mudas de inicio já fechando os espaços ou mesmo de forma isolada formando destaques centrais ou laterais.As menores

Sagittaria subulata subulata , Sagittaria subulata pusilla , Sagittaria natans

e as maiores usadas mais como destaque Sagittaria sp.

Sagittaria sp. Bras - esta se assemelha muito a Blyxa, e é muitissimo mais facil de cultivar.

Fonte: http://www.plantasdeaquario.com



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