Assim como nós, os peixes também adoecem. A manutenção da boa qualidade da água é uma ferramenta importantíssima para a saúde e o bem estar dos peixes, pois a prevenção ainda é o melhor remédio (veja mais no Alcon News 2ª edição). A falta de cuidados com a manutenção da água do aquário normalmente é o estopim que desencadeia em doenças nos peixes, causadas por protozoários, fungos, bactérias e outros parasitas.
A rápida detecção do problema, a identificação precisa para o correto tratamento e a perseverança são as chaves para uma recuperação bem sucedida!
Acara do Congo |
O condicionamento da água do aquário com Labcon Protect é muito importante para a manutenção de boas condições ambientais e a conseqüente prevenção das doenças. O produto neutraliza cloro e metais pesados, normalmente presentes nas águas de abastecimento doméstico, fornece vitamina B1, um importante agente anti-estresse que promove o bem estar dos peixes. Labcon Protect ainda preserva a integridade dos peixes pela ação do extrato de Aloe Vera e de um colóide orgânico, que formam uma película sobre o corpo, preservando o seu muco natural.
A seguir, listamos algumas das doenças mais comuns que podem acometer os peixes, bem como os tratamentos recomendados:
A seguir, listamos algumas das doenças mais comuns que podem acometer os peixes, bem como os tratamentos recomendados:
Doenças causadas por protozoários e outros parasitas:
Acara Jóia |
Protozoários são pequenos seres formados por uma única célula. Podem apresentar duas fases no seu ciclo de vida: a forma de cistos e a forma livre-natante. Na maioria das vezes eles se manifestam quando ocorre uma queda brusca na temperatura da água. Para o tratamento de doenças causadas por protozoários e outros parasitas, recomenda-se o uso de Labcon Ictio, um parasiticida extremamente eficiente. A elevação da temperatura da água para a faixa entre 27 e 30 ºC contribui para acelerar o ciclo de vida do protozoário, diminuindo o período de encistamento e aumentando a eficácia do tratamento. Muitas vezes as manifestações de protozoários podem estar associadas a infecções causadas por fungos e bactérias oportunistas. Desta forma, quando há detecção dos mesmos, é recomendado o uso conjugado do Labcon Ictio com o Labcon Aqualife (no caso de fungos) e do Labcon Bacter (no caso de bactérias).
Ictiofitiríase – Nomes comuns: Íctio ou Doença dos Pontos Brancos.
As nadadeiras ficam mais fechadas, ocorre perda de apetite e a respiração se torna ofegante. Surgem então pequenos pontos brancos espalhados por toda a superfície do corpo e nadadeiras.É causada pelo protozoário Ichthyophthyrius multifiliis, que normalmente se manifesta quando os peixes são submetidos a quedas bruscas de temperatura. No estágio inicial da infestação o peixe se esfrega no fundo e nos objetos de decoração do aquário.
Cacatuoides |
Os pontinhos brancos são na verdade a fase cística e a forma mais resistente do protozoário. Depois do período de amadurecimento, o cistos se desprendem do peixe e vão para o fundo do aquário. Eles então eclodem e liberam novos protozoários infestantes que irão se fixar novamente no peixe, até amadurecerem e fechar o ciclo. O tratamento da doença consiste em combater os protozoários na forma livre, que é a forma menos resistente. Isto é conseguido com a aplicação do medicamento na água do aquário.
Oodiniose Nome comum: Doença do Veludo.
Causada pelo protozoário Oodinium pilullaris. Este protozoário também costuma se manifestar quando ocorrem quedas bruscas de temperatura. Falta de apetite, emagrecimento, respiração ofegante, perda de equilíbrio e numerosos pontinhos dourados conferindo ao peixe uma aparência aveludada, são os principais sintomas desta doença. Ela é muito contagiosa e espalha-se rapidamente no aquário. Seu ciclo de vida é semelhante ao do protozoário causador do Íctio. É comum constatar sintomas de asfixia nos peixes infectados. Deve-se associar Labcon Ictio e Labcon Aqualife no tratamento.
Costiose Nome comum: Costia.
Macmasteri |
Pode ser causada pelos protozoários Ichthyobodo sp. (Costia sp.), Chilodonella sp., Cylochaeta sp. e Brooklynella sp. entre outros. Os peixes apresentam o corpo com aspecto esbranquiçado ou nebuloso, falta de apetite e presença de ramificações vermelhas nas nadadeiras. Deve-se associar Labcon Ictio e Labcon Aqualife no tratamento.
Olhos Embaçados ou Dactylogirose
Causada pelos trematodos monogenéticos Dactylogirus sp. e Gyrodactylus sp. Os peixes apresentam os olhos cobertos com uma espécie de névoa, inchaço das brânquias, respiração ofegante, falta de apetite e outros sintomas associados às infecções por fungos ou bactérias. Deve-se associar Labcon Ictio e Labcon Aqualife no tratamento.
Doenças causadas por bactérias:
Olhos Inchados (Pop-eye)
Boesemani |
No aquário, possuímos dois grupos de bactérias: as benéficas (encontradas no filtro biológico) e as maléficas que causam danos aos peixes. Estas podem se manifestar quando peixe passa por situações de estresse, que diminuem sua capacidade imunológica e a produção do muco protetor que recobre as escamas. Quando isto acontece, um ou vários tipos de bactérias podem atacar os peixes ao mesmo tempo. O tratamento consiste na aplicação do Labcon Bacter, um excelente bactericida de largo espectro. Muitas vezes, porém, as infecções bacterianas podem estar acompanhadas por fungos ou protozoários, sendo que nestes casos o uso conjugado do Labcon Aqualife auxilia no tratamento.
Os olhos apresentam-se inchados e com o aspecto “saltado”. Os peixes com olhos inchados podem ainda apresentar a barriga inchada e as nadadeiras roídas.
Manifesta-se quando ocorre uma infecção bacteriana que provoca a paralisia dos órgãos internos dos peixes, provocando o aumento do volume ventral, bem como o eriçamento das escamas.
Lacustre |
Hidropsia
Tuberculose ou Barriga Seca
Também associada à queda na qualidade da água. O peixe torna-se magro, com o ventre retraído. Pode haver perda de escamas, descoloração do peixe e destruição das nadadeiras.
Buracos na Cabeça (Hole-in-head)
Conhecida também como doença dos Ciclídeos. Sintoma ligado ao protozoário Hexamita sp. e possivelmente a bactérias. Ocorre abertura de feridas no peixe que acabam tornando-se verdadeiros buracos. Podem ocorrer outros sintomas associados às doenças causadas por bactérias, como hidropsia.
Resultante de infecção bacteriana generalizada, a septicemia provoca o surgimento de vasinhos sanguíneos dilatados na base das nadadeiras e ao redor dos olhos. As nadadeiras mostram-se roídas e desbotadas. Em casos avançados, pode causar a perda das nadadeiras.
Septicemia
Arco Iris Listrado |
Fungo na Boca (Cotton mouth)
Apesar do nome, normalmente é causada pela ação da bactéria Flexibacter columnaris. possuí como característica a presença de pequenos filamentos ou tufos de algodão formando uma grossa camada ao redor da boca. É comum a ocorrência simultânea de fungos.
Doenças causadas por fungos:
Para o tratamento de doenças causadas por fungos utiliza-se Labcon Aqualife. Se os fungos estiverem acompanhados por bactérias ou protozoários, recomenda-se o uso conjugado do Labcon Bacter e do Labcon Ictio respectivamente.Possuem como característica o surgimento de estruturas presas aos peixes semelhantes a tufos de algodão. São consideradas doenças oportunistas que se manifestam quando ocorre uma queda na qualidade da água, responsável pela queda no sistema imunológico dos peixes, tornando-os suscetíveis à doença.
Doença do algodão ou Saprolegniose
Causada principalmente pelos fungos Saprolegnia sp., Achlya sp. e Ichthyosporidium sp.. O peixe apresenta tufos semelhantes a algodão na superfície do corpo ou nadadeiras. Muitas vezes pode haver perda de escamas.
Analise e Controle
Variáveis a serem analizadas e controladas
pH
Borboleta Prateada |
O valor de pH indica o grau de acidez ou alcalinidade da água e sua variação atua sobre o metabolismo e processos fisiológicos dos peixes. O pH é quantificado em uma escala numérica que vai do 0 ao 14. Valores abaixo de 7,0 indicam pH ácido e valores maiores que 7,0 indicam água alcalina.Quando há um equilíbrio entre as substâncias ácidas e alcalinas tem-se pH neutro (7,0). A exigência dos peixes por determinado pH varia bastante, especialmente em função do local de procedência da espécie. A maioria das espécies de peixe adapta-se bem a uma água com pH próximo do neutro, entre 6,8 e 7,2. Esta faixa deve ser mantida em aquários comunitários, com peixes de diferentes preferências.
Deve-se verificar o pH pelo menos uma vez por semana, com o uso de um medidor de Ph, encontrado em qualquer loja de aquarismo, e, em caso de necessidade, fazer as correções. Em aquários recém montados ou no qual tenha se procedido troca parcial de água, o monitoramento do pH deve ser inicialmente diário, diminuindo a frequência gradativamente até chegar na verificação semanal.
Qualquer correção de pH deve ser feita de forma gradativa. Uma mudança brusca pode ocasionar um choque químico e causar sérios problemas aos peixes. Deve-se diluir bem os corretivos antes de fazer a aplicação no aquário. Amônia e Nitrito
Borboleta Africano |
A matéria orgânica acumulada no aquário, resultante de restos de comida, dejetos dos peixes e plantas mortas, começa a ser decomposta por ação de bactérias e fungos presentes no filtro, formando a amônia (NH3 / NH4+), composto tóxico para os peixes. A decomposição continua, onde a amônia, por ação das bactérias do gênero Nitrosomonas, é oxidada a nitrito (NO2-), também tóxico. Seguindo o ciclo, as bactérias do gênero Nitrobacter oxidam o nitrito a nitrato (NO3), relativamente bem menos tóxico que seus precursores e que é utilizado como nutriente por algas e plantas, fechando o ciclo.
O problema é que em muitos casos não se consegue um perfeito equilíbrio biológico no aquário, resultando em teores elevados destes compostos tóxicos aos peixes. Níveis elevados de amônia causam estresse aos peixes, além de danos nas guelras, destruição das nadadeiras, aumento da susceptibilidade a doenças e até a morte. O nitrito age sobre a respiração, podendo matar o peixe por asfixia.
Botia Palhaça |
Para monitorar a concentração destes compostos. Em aquários em que os peixes estejam apresentando problemas de doenças ou mortalidade, a frequência dos testes deve ser aumentada. Quando teores elevados forem detectados, deve-se verificar a eficiência da filtragem e eventualmente promover sifonagens e trocas parciais de água. Também é preciso avaliar a possibilidade de excesso de alimentação ou população de peixes acima da recomendada.
Níveis elevados de nitrito não significam, necessariamente, níveis elevados de seu precursor amônia. Daí a necessidade do monitoramento das duas variáveis.
Oxigênio Dissolvido
Chilodus |
Além da importância vital do oxigênio dissolvido na água do aquário, para a respiração e consequente sobrevivência dos peixes, este gás exerce outra função fundamental no equilíbrio do aquário, que é permitir a ação das bactérias aeróbicas responsáveis pela decomposição da matéria orgânica e funcionamento do ciclo do nitrogênio.
O monitoramento do teor de oxigênio dissolvido é fundamental para se evitar surpresas desagradáveis. Mesmo em aquários equipados com oxigenadores, podem ocorrer níveis abaixo do recomendado, principalmente em aquários com filtragem insuficiente, com excesso de peixes ou que estejam muito tempo sem uma limpeza total ou sifonagem de fundo.
A verificação dos níveis de oxigênio dissolvido é facilmente conseguida com alguns produtos de teste. Em aquários bem equilibrados o teste deve ser realizado semanalmente para monitorar uma possível tendência de queda dos níveis deste gás. Já em aquários pré-dispostos a níveis baixos, como os citados anteriormente, o acompanhamento deve ser mais frequente, conforme o comportamento dos peixes.
Coridora Leopardo |
Quando forem detectados níveis baixos de oxigênio dissolvido, deve-se verificar a eficiência da filtragem e oxigenação e eventualmente realizar sifonagem de fundo com troca parcial de água. Em casos extremos, quando os peixes já estiverem abocanhando ar na superfície da água, uma troca emergencial de água deve ser realizada.
Dureza Total e Dureza em Carbonatos
A Dureza Total da água (GH) é determinada pela concentração de diversos sais, principalmente sais de cálcio e magnésio. Quanto maior a concentração destes sais diz-se que a água é mais “dura”. Uma concentração baixa indica uma água menos “dura” ou mais “branda”. A dureza da água influencia uma série de funções orgânicas dos peixes e é determinada com o uso de alguns teste. Apesar de normalmente flexíveis quanto aos valores de dureza da água, algumas espécies apresentam certa exigência, principalmente para determinadas funções, como a reprodução. O teste de dureza total deve ser feito sempre na montagem ou quando for realizada troca de água do aquário. Durante a manutenção pode ser realizado a cada duas semanas. A maioria dos peixes ornamentais preferem água dita branda. Quando valores dos testes indicarem água com dureza muito distante do valor desejado, pode-se trocar parte dela por outra água com inverso valor de dureza.
Dojo |
A Dureza em Carbonatos (KH) indica a concentração de carbonatos e bicarbonatos de cálcio e magnésio dissolvidos na água. Esta variável está intimamente relacionada ao pH, pois indica a capacidade tampão da água, ou seja, a maior ou menor resistência em alterar o pH. Para determinar a dureza em carbonatos, usa-se o LabconTest Dureza em Carbonatos KH. A frequência de realização dos testes pode ser a mesma indicada para a dureza total. Em aquários com tendência em alterar muito o pH, o monitoramento deve ser mais frequente.
A avaliação da dureza em carbonatos também adquire importância para determinação da concentração de gás carbônico (CO2) na água do aquário. Conforme tabela constante na bula do LabconTest Dureza em Carbonatos KH, a concentração de CO2 é obtida cruzando na tabela valores de pH e KH. A avaliação da concentração de CO2 é importante principalmente em aquários onde se busca um bom desenvolvimento de plantas, já que as plantas utilizam o CO2 como principal fonte de carbono para seu desenvolvimento. Esta variável também irá indicar uma possível tendência em desenvolvimento exagerado de algas no aquário.
25 Dicas de Como Cuidar do Aquário
1.Distribua a iluminação uniformemente por todo tanque.
2.Geralmente a água da torneira é muito alcalina para os peixes.
3.Faça vários esconderijos para peixes “tímidos”.
4.Esconda o aquecedor debaixo do cascalho.
5.Caramujos ajudam na limpeza do aquário, mas tome cuidado com superpopulação.
6.Alimente os peixes antes de desligar a luz, diminuindo o risco dos peixes maiores se alimentarem dos menores.
7.Após ligar a iluminação, espere 10 minutos para alimentar os peixes.
8.Peixes de cardume, vivem bem em cardume (mínimo de 5).
9.Tenha sempre peixes “faxineiros” no aquário.
10.Conchas não combinam no aquário de água doce.
11.Alimente seus peixes com ostras. Deixe no máximo por 24 h.
12.Prefira bombas submersas, além de silenciosas, são mais eficientes.
13.Peixes de fundo como Corridora e Cascudo também merecem ração, adquira rações especiais.
14.Tenha sempre 2 ou mais rações diferentes para oferecer.
15.O Betta pode conviver com outros peixes desde que não tenha outro macho, já as fêmeas não tem problema. Evite aquário alto para não “afogar” o peixe.
16.Não coloque enfeites que não seja natural. (É quase uma dica essencial!).
17.Além do filtro biológico tenha também filtro mecânico e químico.
18.Tenha sempre equipamentos sobressalentes como termômetro, aquecedor e remédios.
19.Fígado e coração são excelentes alimentos, porém sujam a água.
20.Coloque folha alface na água, os peixes herbívoros adoram.
21.Lâmpadas incandescentes esquentam a água, tome cuidado!
22.Para tanques de água ácida use somente cascalho de rio, já de água alcalina misture cascalho de calcário
23.Para aquários tropicais use 25cm2 por 1cm de peixe, isto é, multiplique o comprimento pela largura do tanque e divida o resultado por 25. Ex.: O aquário de 1000cm2 comporta 40cm de peixe.
24.Para aquários de água doce fria use 75cm2 por 1cm de peixe, isto é, multiplique o comprimento pela largura do tanque e divida o resultado por 75. Ex.: O aquário de 1000cm2 comporta 13,3cm de peixe.
25.Água esverdeada significa excesso de luz.
2.Geralmente a água da torneira é muito alcalina para os peixes.
3.Faça vários esconderijos para peixes “tímidos”.
4.Esconda o aquecedor debaixo do cascalho.
5.Caramujos ajudam na limpeza do aquário, mas tome cuidado com superpopulação.
6.Alimente os peixes antes de desligar a luz, diminuindo o risco dos peixes maiores se alimentarem dos menores.
7.Após ligar a iluminação, espere 10 minutos para alimentar os peixes.
8.Peixes de cardume, vivem bem em cardume (mínimo de 5).
9.Tenha sempre peixes “faxineiros” no aquário.
10.Conchas não combinam no aquário de água doce.
11.Alimente seus peixes com ostras. Deixe no máximo por 24 h.
12.Prefira bombas submersas, além de silenciosas, são mais eficientes.
13.Peixes de fundo como Corridora e Cascudo também merecem ração, adquira rações especiais.
14.Tenha sempre 2 ou mais rações diferentes para oferecer.
15.O Betta pode conviver com outros peixes desde que não tenha outro macho, já as fêmeas não tem problema. Evite aquário alto para não “afogar” o peixe.
16.Não coloque enfeites que não seja natural. (É quase uma dica essencial!).
17.Além do filtro biológico tenha também filtro mecânico e químico.
18.Tenha sempre equipamentos sobressalentes como termômetro, aquecedor e remédios.
19.Fígado e coração são excelentes alimentos, porém sujam a água.
20.Coloque folha alface na água, os peixes herbívoros adoram.
21.Lâmpadas incandescentes esquentam a água, tome cuidado!
22.Para tanques de água ácida use somente cascalho de rio, já de água alcalina misture cascalho de calcário
23.Para aquários tropicais use 25cm2 por 1cm de peixe, isto é, multiplique o comprimento pela largura do tanque e divida o resultado por 25. Ex.: O aquário de 1000cm2 comporta 40cm de peixe.
24.Para aquários de água doce fria use 75cm2 por 1cm de peixe, isto é, multiplique o comprimento pela largura do tanque e divida o resultado por 75. Ex.: O aquário de 1000cm2 comporta 13,3cm de peixe.
25.Água esverdeada significa excesso de luz.
Que Agua Usar no Aquario
Acara Severo |
A preocupação com a qualidade da água começa já na hora da montagem ou troca de água do aquário. Nesta hora é comum o aquarista perguntar: Que água devo usar no aquário? Esta dúvida é compreensível, pois muitas vezes tem-se ao alcance diferentes fontes de água, cada uma delas com alguma característica positiva. Pelo fato da água de abastecimento doméstico ser tratada com cloro, que é uma substância tóxica para os peixes, tende-se muitas vezes a procurar substituí-la por outras fontes alternativas, como água de poço, água mineral ou até água de chuva. Esta busca por fontes alternativas é totalmente dispensável, visto que a água da torneira costuma apresentar variáveis como pH e dureza, em níveis bastante próximos dos desejáveis para a aquariofilia. A presença de cloro na água de torneira é facilmente contornável, de forma econômica e eficiente, com aplicação de inativadores de cloro. Já as águas de poço ou mineral, por exemplo, costumam apresentar as mesmas variáveis citadas, em níveis bastante distantes dos esperados para o uso em aquários. A correção destas variáveis torna-se muito mais trabalhosa e onerosa em comparação à eliminação do cloro em água de torneira. Antes de utilizar a água de torneira, deve-se testá-la para confirmar a presença de cloro. Para esta verificação, utiliza-se o Labcon Cloro Test, que indica a presença ou não de cloro na água. Caso o teste indique a presença de cloro, este pode ser eliminado de forma fácil e eficiente com a aplicação de Labcon Anticlor.
Anóstomo |
Para um tratamento mais eficaz e abrangente, independente da procedência da água utilizada na montagem, deve-se fazer uso do Labcon Protect (breve lançamento). Este produto atua na otimização da qualidade da água a ser habitada pelos peixes, pois, além de eliminar o cloro, também neutraliza resíduos das tubulações, como os metais pesados, e atua ainda como uma verdadeira capa de proteção para os peixes. Seus componentes protegem o corpo dos peixes de eventuais alterações na qualidade da água e de possíveis efeitos danosos quando os peixes são submetidos a algum estresse, como durante o transporte.Logo após a montagem ou troca parcial de água do aquário, é comum a água apresentar-se turva, pela movimentação das pequenas partículas presentes no substrato ou mesmo pelo fato da água de abastecimento
Aruanã Fonte:http://www.labcon.com.br/jornal_alcon/n003/pag08.htm |
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